sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Os Salvadores Começam um MOTIM 9ª Temporada 3 Episódio de The Walking Dead!


The Walking Dead fez uma grande estreia da 9ª temporada no domingo, 7 de outubro de 2018, mostrando a vida e novos desafios das comunidades anos após a Guerra Total contra os Salvadores.
E a temporada continua agitada, com conflitos internos e mistérios surgindo a todo momento. Neste vídeo promocional com um trecho do 3º episódio da 9ª temporada (S09E03 – “Warning Signs”), a situação com os Salvadores chegou ao limite e eles estão dispostos a fazer um motim. Carol tenta acalmar os ânimos, mas sem muito sucesso.
Fonte : thewalkingdead.com.br

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

THE WALKING DEAD: ESTREIA DA 9ª TEMPORADA TEVE BAIXA AUDIÊNCIA


De acordo com o The Hollywood Reporter, o episódio inédito contou com 6,08 milhões de espectadores, o que marca a menor audiência da série desde a metade da segunda temporada. A título de comparação, 11,44 milhões de pessoas assistiram ao primeiro capítulo da oitava temporada. Dessa forma, se trata da estreia com menor público de TWD desde a primeira temporada, que teve uma audiência de 5,35 milhões Leia mais: 9ª temporada tem nova abertura Em contrapartida e no mesmo domingo, a estreia da 11ª temporada de Doctor Who, que teve também a estreia da primeira Doutora mulher interpretada por Jodie Whittaker, foi um sucesso na América do Norte, com 1,37 milhões de espectadores, representando um aumento de 48% em relação à 10ª temporada. No Reino Unido, como era esperado -- por ser a "casa" da série da BBC, DW teve um público de de 8,2 milhões. No Brasil, The Walking Dead é transmitido pelo canal de TV por assinatura Fox Brasil, que exibe um episódio inédito todo domingo, às 22h30, horário de Brasília.

FONTE: IGN

terça-feira, 24 de outubro de 2017

The Walking Dead: Oitava temporada tem a menor audiência de estreia em cinco anos nos Estados Unidos

'Mercy' registrou uma queda em comparação às estreias de temporada anteriores da série.

Depois de uma estreia meteórica da sétima temporada – catapultada por um gancho que deixou curiosos até aqueles que não viam a série, provavelmente –, a oitava temporada de The Walking Dead teve a menor audiência de estreia da série em cinco anos, na AMC dos Estados Unidos.
Os números divulgados pelo Nielsen Ratings computam a audiência do episódio na primeira exibição ao vivo na TV, apenas em território norte-americano. Segundo o instituto, 'Mercy' atraiu 11,4 milhões de espectadores, e destes 6,5 milhões estão na faixa etária de 18-49, público-alvo dos anunciantes. Comparando ao episódio 7.01, trata-se de uma queda de 43% em público total, mas há de se observar que aquele episódio foi uma quase anomalia justamente em razão do gancho sobre as mortes executadas por Negan.
Normalmente, The Walking Dead vê um crescimento na audiência nos números do 'Ao Vivo+3' e 'Ao Vivo+7', que contam respectivamente as vezes em que o episódio foi assistido em DVR três ou sete dias após a exibição original.
Vale lembrar que os números de audiência para The Walking Dead são importantes pois a série é um grande atrativo de anunciantes para a AMC, que trata-se de um canal a cabo apoiado por propagandas.
Mesmo com a queda, no entanto, o drama continua com a maior audiência entre as emissoras desta mesma categoria. Segundo reporta o AdWeek, antes da estreia da oitava temporada a AMC passou a vender um novo tipo de anúncio para a série. Trata-se de uma propaganda de 6 segundos que irá tocar exatamente antes do início do episódio, fazendo com que seja gravado no DVR. O anúncio foi vendido para o Xbox para o segundo e o terceiro episódios, e outras marcas disputam pela vaga para os episódios 4 a 8.
FONTE:  ADOROCINEMA.COM

terça-feira, 4 de abril de 2017

ENTRE TIGRES E BASTÕES


Em 2016, quando a sexta temporada de The Walking Dead foi encerrada com um cliffhanger cara de pau, muitos fãs já estavam decepcionados com a série apocalíptica do canal norte-americano AMC. As expectativas nos episódios seguintes estavam todas e somente na chegada de Negan, o novo vilão que prometeu atormentar a vida de Rick Grimes e os outros sobreviventes. Agora que chegamos no fim da sétima temporada, a impressão que fica é que a qualidade do seriado entrou em queda livre junto com a sua audiência.
É necessário reconhecer que a estreia da sétima temporada de The Walking Dead ofereceu um dos melhores episódios da série. A brutalidade de Negan e a ousadia em trazer fortes cenas de violência ofereceram um clima desesperador e maduro, mas que logo foi engolido por capítulos focados em personagens desinteressantes -- 40 minutos com a Tara, é sério? A lentidão da temporada é parcialmente compreensível, uma vez que ela se divide entre mostrar a rotina dos Salvadores, grupo liderado por Negan, e apresentar outras comunidades, como O Reino. Mas nada justifica ocupar 16 episódios com um ritmo entediante e que consegue engrenar somente nos últimos minutos.
Contar várias histórias ao mesmo tempo é algo que The Walking Dead sempre tentou fazer, mas a proposta passou dos limites nesta temporada e acabou proporcionando uma narrativa bagunçada. A reviravolta do final poderia ter funcionado muito bem como o capítulo que encerra a primeira metade do ano e, consequentemente, teria oferecido um ritmo muito mais interessante para a guerra entre Alexandria, Hilltop, O Reino e os Salvadores.
Entre vários episódios cansativos, alguns momentos e personagens (novos e veteranos) chamaram a atenção e impediram que The Walking Dead chegasse no fundo do poço. A introdução do Reino, comunidade liderada por Ezekiel com sua tigresa Shiva, traz uma mudança incrível (e quase mágica) para o universo da série -- e, principalmente, acrescentou novos dilemas para os arcos de Carol e Morgan, dois personagens que mereciam muito mais destaque.
Ver Rick impotente por um tempo, enquanto Michonne e Carl estão loucos por vingança, também foi interessante. O trio continua sendo um dos pontos altos da série e ainda há muito potencial para ser explorado -- seria ótimo se um capítulo inteiro não tivesse sido desperdiçado com a Tara. O trunfo da temporada estava nas mãos de Negan, que teve espaço para nos aterrorizar com seu bastão Lucille e felizmente terá muito mais no oitavo ano da série.

O ator Jeffrey Dean Morgan foi capaz de trazer um dos antagonistas mais assustadores da televisão com uma atuação carismática e cheia de sarcasmo. Em todos os momentos, a imprevisibilidade de Negan é capaz de tirar o fôlego dos espectadores, algo que não acontecia em The Walking Dead desde o arco do Governador, mas dessa vez com muito mais intensidade. Todo o clima dentro do Santuário, posto principal dos Salvadores, é bizarra e desconfortável -- algo que o episódio de Eugene é capaz de captar muito bem. No entanto, ainda estamos falando de pouquíssimos bons momentos cercados por uma temporada fraca e duvidosa.
O confronto constante com zumbis não faz tanta falta assim, já que há tempos a série deixou claro que os maiores inimigos são os humanos -- e o confronto de Rick com o morto-vivo cheio de lanças recompensou tudo. O problema também não está em abordar o lado mais humano dos sobreviventes, mas sim em cenas pouco convincentes e o medo da série em continuar ousando como foi feito no episódio de estreia. A lentidão da temporada faz com que a maioria dos episódios pareça filler de animes e, pior ainda, decepciona os fãs que esperavam uma adaptação ao menos tão intrigante quanto nos quadrinhos. Passou da hora de The Walking Dead retomar o ritmo frenético que as primeiras temporadas ofereceram, mas o fato é que ainda há uma porção de personagens chatos para descartar até sermos surpreendidos novamente.






Negan é o verdadeiro Salvador da sétima temporada de The Walking Dead.
O VEREDICTO
A maior ironia da sétima temporada de The Walking Dead é que ela foi salva (em partes) por Negan, o líder da comunidade intitulada como Salvadores. Ao mesmo tempo, Rick, Michonne e Carl continuam sendo a trindade de sobreviventes mais interessantes da série, mas que perdem espaço para personagens que não deveriam estar ali. Nenhum destes pontos foram o suficiente para encerrar a queda livre de The Walking Dead -- que parece não ter fim e está oferecendo mais baixos do que altos. Negan já provou ser capaz de recuperar o fôlego do seriado e trazer as surpresas que os espectadores merecem. Entretanto, nem mesmo um dos vilões mais memoráveis da televisão consegue impedir sozinho que a série caia na mais profunda mesmice.

The Walking Dead | “O início de uma civilização está em jogo”, diz showrunner


ALERTA: O TEXTO ABAIXO CONTÉM SPOILERS SOBRE O FINAL DA SÉTIMA TEMPORADA
A sétima temporada de The Walking Dead terminou no último domingo (3). Após os acontecimentos do último episódio, inevitavelmente começam a surgir curiosidade e declarações sobre o que os fãs podem esperar para a próxima temporada.
A guerra entre os grupos de Rick e Negan foi oficialmente declarada no último episódio. Após dizer que a próxima temporada vai “derreter as mentes das pessoas”, o shorunner da série, Scott Gimple, afirmou que os protagonistas agora têm muito mais a perder.
“É basicamente o mundo inteiro, na medida da experiência deles. Não é apenas o cantinho. É o reino e o cume. O governador quer que eles sejam mortos. Negan ficaria feliz se todos estivessem vivos, bem e trabalhando para ele. Há uma ideia política básica em jogo aqui. Eles querem viver num mundo justo. Para isso, essa ideia soa para mim como se o início de uma civilização estivesse em jogo, essa nova civilização que eles prefeririam construir do que viver essa vida estranha, servindo a um déspota”, declarou o showrunner.

The Walking Dead | Atriz que interpreta Sasha revela qual cena pensou que nunca faria


ALERTA: O TEXTO ABAIXO CONTÉM SPOILERS SOBRE O FINAL DA SÉTIMA TEMPORADA
Sasha teve um papel muito importante no capítulo final da sétima temporada de The Walking Dead. E a atriz responsável por viver o personagem, Sonequa Martin-Green, revelou ao TVline como foi seus últimos momentos no programa.
Sonequa revelou que não esperava ter uma nova chance de atuar com Michael Cudlitz (Abraham Ford) novamente. “Foi incrível. Ele e eu descobrimos que íamos fazer (essas cenas) juntos, e nos sentimos como se tivéssemos recebido um presente, porque pensávamos que nunca, nunca, seríamos capazes de trabalhar juntos novamente naquele show Naquela história”, revelou.
A atriz também revelou ter se divertido muito com a chance de interpretar seu personagem como um zumbi no último episódio. “Essa foi uma boa maneira de colocar. Quero dizer, é uma coisa primordial (ser um zumbi), não é? Não é como se você fosse um pensador crítico. Eu apenas deixei ir com todo o meu coração. Fiquei surpresa em como me diverti, na verdade. (risos) Eu tive uma explosão com essa cena”.

The Walking Dead | Fim da sétima temporada é dedicado a Bernie Wrightson


A despeito das cenas empolgantes ou destruidoras presenciadas na season finale da sétima temporada de The Walking Dead nesta semana, fãs da série também notaram que o episódio teve uma dedicatória especial, mostrando uma frase no fim do mesmo que dizia “em memória do amado Bernie Wrightson”.
Bernie foi um artista americano que trabalhou como ilustrador, fazendo várias capas de livros em obras de autores como Stephen King. Ficou mais conhecido por seu trabalho como cocriador do personagem Monstro do Pântano, tornando-se grande influência no gênero terror.
Na última temporada, Greg Nicotero, produtor executivo, dedicou um zumbi da série ao artista.

“Algo que eu sempre quis fazer na série foi fazer com que os zumbis parecessem ainda mais reais. Tiramos a área perto das costelas e do nariz e Scott incluiu o zumbi ‘Wrightson’ no roteiro como um tributo às artworks de zumbis do gênio Bernie Wrightson”, diz a legenda.
Bernie faleceu em março de 2017 aos 68 anos após lutar intensamente contra um câncer.

The Walking Dead | “Vai derreter as mentes das pessoas”, diz showrunner sobre 8° temporada


Com os fãs de Walking Dead ainda se recuperando do fim da sétima temporada, exibido no último domingo (2), o showrunner da série, Scott M. Gimple disse que emoções ainda mais fortes virão quando a série retornar.
Em entrevista ao Talking Dead, com Chris Hardwick, Gimple foi perguntado sobre como será a próxima temporada. “Todo ano você me faz essa pergunta. Digo que será maior, que será mais intenso. Eu digo essas coisas todo ano e digo com sinceridade e acho que nós realmente conseguimos. Este ano, foi assim. Mais intenso”.
O showrunner não perdeu a oportunidade e atiçou a ansiedade dos fãs sobre os próximos capítulos. “Os quatro primeiros episódios (da oitava temporada) vão derreter as mentes das pessoas e dar curto-circuito em seus televisores”.

The Walking Dead |Cena com figura misteriosa é desvendada


ATENÇÃO: O TEXTO ABAIXO CONTÉM SPOILERS!!!
O fim da sétima temporada trouxe não só o início de uma guerra e muita expectativa pelo o que há de vir, mas também deixou alguns fãs confusos a respeito de uma cena, em particular.
Nessa cena, enquanto Daryl está fechando o portão, ele encontra um bonequinho entalhado na madeira, com as palavras “Não sabia” escritas em suas costas.
A resposta para o questionamento é simples: o bonequinho pertence a Dwight. Em um episódio anterior da temporada, Dwight é mostrado entalhando bonequinhos e, quando Daryl escapa do Santuário e chega ao lugar onde Dwight está, é mostrada uma cena de um soldadinho. Veja a imagem da cena mais abaixo.
A mensagem, por sua vez, quer dizer que Dwight não sabia que Jadis e o resto dos Heapsters iriam trair Rick.